Rosa para atrair amor. Azul, tranquilidade. Amarelo, fartura. Branco, paz. Tudo isso Flávia Rubim já tem. Mas nunca é demais. Se as cores têm o poder de realizar os desejos no Ano Novo, a atriz, de 31 anos, só tem a agradecer o que pintar pela frente.
— Esse ano realizei dois sonhos de uma vez: fazer uma vilã e atuar em “Malhação”. Sempre quis trabalhar nessa novela, está há 18 anos no ar, faz parte da história da TV — conta a ex-apresentadora da “TV Globinho”, que interpreta Zelândia e revela o que quer mais: — Queria muito fazer uma personagem escrachada, sem noção, tipo a Valdirene (de Tatá Werneck em “Amor à vida”).

O coração da moça também está aos pulos e, quem sabe, pode dar cambalhotas. Prestes a completar três anos de namoro em janeiro, com o músico Thiago Antunes, ela faz planos ao lado do amado.
— Por enquanto, moramos perto, na mesma quadra. Já casei três vezes, uma até de véu e grinalda. Sou divorciada. Não temos pressa, mas queremos, sim, ter uma vida juntos — declara Flávia, que vai passar o réveillon com o seu amor: — Ano passado, passamos a sós e acabamos dormindo antes de meia noite. Dessa vez, quero passar com ele e a nossa família.

Ela mantém a tranquilidade até na virada. E assim espera que seja 2014:
— Fui muito festeira. Hoje em dia, sou mais calma. Curto ficar quieta, em casa ou na praia. Balada, nem pensar. Mas gosto de me arrumar para a passagem de ano, como se eu fosse a uma estreia. Não deixa de ser, né? Já tive todas as superstições. Usava fitinhas de todas as cores, vestia roupa nova... Hoje escolho na hora. Só não uso cinza, que é minha cor preferida, nem preto. É muito baixo astral — diz.

Em paz com a despedida de 2013, Flávia, que é médium em um centro espírita, vai rezar na virada.
— Por tudo que eu tenho vivido e pelo que ainda está por vir. Peço que eu saiba lidar com o que acontecer: — declara a atriz, que deixou de comer romã, uva e de tomar banho de sal grosso para chamar boas vibrações, mas conserva um ritual: — À meia noite, subo em qualquer altura e desço com o pé direito. Ah! E bebo champanhe. Adoro comemorar!
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